Visite a página do projeto em SourceForge para baixar os arquivos publicados ou usar outras ferramentes Sourceforge. Se você precisa obter versões em desenvolvimento antes de serem publicadas, use git. Para versões anteriores a 1.19.0 use svn (subversion). O seguinte comando lhe permite obter a última versão:
git clone git://git.code.sf.net/p/roxterm/code roxterm
Você precisa das bibliotecas GTK+2 que é praticamente o padrão em todos os derivados Unix livres atuais, e/ou GTK+3. Se necessita pelo menos da versão 2.16 do glib e GTK+ 2.18. Você também vai precisar do vte/libvte (pelo menos na versão 0.20), um componente Gnome, maioria das distribuições empacotam as versões de GTK+2 e GTK+3 de forma separada. D-BUS também é necessário (veja abaixo).
Para compilar ROXTerm você precisara dos arquivos de cabeçalho para as bibliotecas anteriores. Em sistemas de pacotes eles geralmente vem em pacotes cujos nomes terminam em "-dev" ou "-devel".
ROXTerm usa um novo sistema de compilação, sob medida chamada maitch. Isso requer python e o o módulo "lockfile" de python.
D-Bus é um sistema de mensagens que ROXterm usa para conectar terminais com sua ferramenta de configuração. ROXTerm usa a bus "sessão", que deve ser iniciado junto com o ambiente desktop. As versões atuais do ROX, GNOME e KDE iniciam D-Bus. Se você usa algum outro gerenciador de sessão/desktop/janelas que não inicia D-bus, poderá inicia-lo inserindo algo assim perto do início do seu .xinitrc ou xsession:
if test -z "$DBUS_SESSION_BUS_ADDRESS" ; then eval `dbus-launch --sh-syntax --exit-with-session` export DBUS_SESSION_BUS_ADDRESS fi
A razão para usar um sistema de mensagens de configurações sob medida feito sobre D-bus em vez de gconf é por que gconf não fornece uma forma de mapear um número arbitrário de perfis para nomes de arquivos de configuração.
Para instalar ROXTerm para ROX tudo o que você precisa fazer é desempacotar o arquivo tar em seus diretórios de aplicativos e executar a partir de lá, mas você provavelmente queira renomear a pasta para ROXTerm. Para outros sistemas ROXTerm pode ser instalado de maneira semelhante para um autoconf-based pacote de fonte, mas utilizando análogos do maitch:
python ./mscript.py configure python ./mscript.py build python ./mscript.py install
Várias opções estão disponíveis, executar
python ./mscript.py help
para detalhes.Compilações autoconf não são mais suportadas.
Pacotes oficiais do Debian agora estão disponíveis. Veja em http://packages.debian.org/roxterm.
Ubuntu também tem pacotes oficiais de roxterm, mas devido ao clico de atualizações do Ubuntu, esses podem ficar para trás das versões atuais. Portanto isso eu criei um PPA para fornecer as versões mais recentes do ROXTerm para a versão atual do Ubuntu, quando apropriado.
Para aqueles que precisam construir seus próprios pacotes Debian, os arquivos de empacotamento Debian não são mais incluídas em lançamentos de arquivos tar, mas eles estão incluídos no ramo principal de git Veja acima para detalhes de como fazer para obter roxterm a partir da git.
Se você quer/precisa compilar uma versão especial:
git checkout
version
Para distros anteriores que não incluem o pacote GTK3 etc:
git fetch origin lucid:lucid
git checkout lucid
Você pode utilizar sudo apt-get build-dep
neste ponto, mas
dependendo da versão em sua distribuição os pacotes podem estar
desatualizados, para estar preparado para erros de dependências posteriores,
instale os pacotes necessários a esse ponto. Você deve instalar imagemagick
e librsvg2-bin agora, mas esses estão bugados no Ubunto Lucid (e
anteriores?), então antes de compilar você pode ter uma copia desses
arquivos a partir de Help/lib
em arquivo
tar:roxterm_logo.png favicon.ico logo_text.png
.
Se não esta usando um novo lançamento é um boa ideia utilizar
dch
para garantir o mais novo numero da última versão em
debian/changelog
tem um numero versão apropriado em que
./mscript.py configure
gerará no arquivo
version
, baseado na saída do git
describe
. Atualmente você pode construir pacotes por exemplo
debuild -b -uc -us
. No que -b
:- somente pacotes
binários podem ser construídos na ausência de um arquivo tar original.